O modelo de avaliação adotado pelo Enem foi desenvolvido com base na avaliação das estruturas mentais com as quais construímos continuamente o conhecimento, e não apenas na memória, que, mesmo tendo importância fundamental, não pode ser o único elemento de compreensão do mundo.
Enquanto os vestibulares costumam promover uma excessiva valorização dos conteúdos em si, a prova do Enem é interdisciplinar e contextualizada, colocando o estudante diante de situações-problemas e pedindo que, mais do que saber conceitos, ele saiba aplicá-los.
O Enem não mede a capacidade do estudante de assimilar e acumular informações, e sim o incentiva a aprender a pensar, a refletir e a "saber como fazer". Valoriza, portanto, a autonomia do jovem na hora de fazer escolhas e tomar decisões.
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